Oceano Ártico na Terra, e cobria uma maior porção da superfície do planeta do que a coberta pelo Oceano Atlântico, de acordo com novos resultados publicados.
Uma equipe internacional de cientistas utilizou o Very Large Telescope do ESO, assim como instrumentos do Observatório W. M. Keck e do Infrared Telescope Facility da NASA, para monitorar a atmosfera do planeta e mapear as propriedades da água em diversas regiões da atmosfera de Marte durante um período de seis anos.
domingo, 8 de março de 2015
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Astrônomos descobriram o maior e o mais luminoso buraco negro até o momento
buraco negro já observado — um antigo monstro com uma massa cerca de 12 bilhões de vezes a massa do Sol — que data de quando o Universo tinha menos de 1 bilhão de anos de idade.
Ainda é um mistério como os buracos negros poderiam atingir um tamanho tão grande num período relativamente breve no início do Universo, dizem os pesquisadores. Acredita-se que os buracos negros supermassivos habitam o coração das grandes galáxias.
Ainda é um mistério como os buracos negros poderiam atingir um tamanho tão grande num período relativamente breve no início do Universo, dizem os pesquisadores. Acredita-se que os buracos negros supermassivos habitam o coração das grandes galáxias.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Olhando para o Universo profundo em 3D
MUSE (Multi Unit Spectroscopic Explorer) instalado no Very Large Telescope (VLT) do ESO deu aos cientistas a melhor visão tridimensional do Universo profundo obtida até hoje.
Após observar a região do Hubble Deep Field South (HDF-S) durante 27 horas, as novas observações revelam distâncias, movimentos e outras propriedades do que as que tinham sido observadas até agora nesta minúscula região do céu.
Após observar a região do Hubble Deep Field South (HDF-S) durante 27 horas, as novas observações revelam distâncias, movimentos e outras propriedades do que as que tinham sido observadas até agora nesta minúscula região do céu.
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Hubble obteve a melhor imagem de um disco circunstelar de detritos distorcido por um exoplaneta
Telescópio Espacial Hubble registraram a imagem mais detalhada até o momento de um grande disco de poeira e gás, circundando a estrela Beta Pictoris de 20 milhões de idade. A estrela Beta Pictoris permanece até hoje sendo o único disco de detritos diretamente imageado que tem um planeta gigante em sua orbita.
Devido ao seu período orbital ser comparativamente curto (estimado entre 18 e 22 anos), os cientistas podem observar grande movimentação em poucos anos. Isto permite o estudo de como o disco da Beta Pictoris é distorcido pela presença de um massivo planeta mergulhado dentro do seu disco.
Devido ao seu período orbital ser comparativamente curto (estimado entre 18 e 22 anos), os cientistas podem observar grande movimentação em poucos anos. Isto permite o estudo de como o disco da Beta Pictoris é distorcido pela presença de um massivo planeta mergulhado dentro do seu disco.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Estrela de Scholz: Sistema binário atravessou a nuvem de Oort há 70 mil anos
Esta imagem composta de cores falsas apresenta a estrela binária Scholz (centro). Crédito: © V. D. Ivanov et al. |
Não se tem conhecimento, pelo menos até hoje, de nenhuma outra estrela que tenha se aproximado tanto assim do Sistema Solar — cerca de 5 vezes mais perto do que a atual estrela mais próxima do Sol, Proxima Centauri.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
O estranho caso da anã marrom desaparecida
SPHERE instalado no Very Large Telescope do ESO foi utilizado para procurar uma anã marrom que pensava-se estar em órbita de uma estrela dupla incomum, V471 Tauri. O SPHERE forneceu aos astrônomos a melhor visão até hoje do meio que circunda este intrigante objeto e o que descobriu-se foi nada!
A ausência surpreendente desta anã marrom prevista de forma sólida significa que a explicação convencional do comportamento estranho da V471 Tauri está incorreta. Este resultado inesperado encontra-se descrito no primeiro artigo científico baseado em observações do SPHERE. Alguns sistemas são constituídos por duas estrelas normais com massas ligeiramente diferentes.
A ausência surpreendente desta anã marrom prevista de forma sólida significa que a explicação convencional do comportamento estranho da V471 Tauri está incorreta. Este resultado inesperado encontra-se descrito no primeiro artigo científico baseado em observações do SPHERE. Alguns sistemas são constituídos por duas estrelas normais com massas ligeiramente diferentes.
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