O Telescópio de Rastreio do VLT (VST), situado no observatório do Paranal do ESO, no Chile, capturou esta nova imagem detalhada da Nebulosa da Lagoa.
Esta nuvem gigante de gás e poeira, para além de estar a formar estrelas jovens intensamente brilhantes, alberga no seu seio enxames estelares jovens.
A imagem é apenas uma pequeníssima fração de um dos onze rastreio públicos que estão a ser levados a cabo pelos telescópios do ESO.
No seu conjunto, estes telescópios estão a obter uma vasta quantidade de dados, que vão sendo postos à disposição da comunidade astronômica do mundo inteiro.
Esta nuvem gigante de gás e poeira, para além de estar a formar estrelas jovens intensamente brilhantes, alberga no seu seio enxames estelares jovens.
A imagem é apenas uma pequeníssima fração de um dos onze rastreio públicos que estão a ser levados a cabo pelos telescópios do ESO.
No seu conjunto, estes telescópios estão a obter uma vasta quantidade de dados, que vão sendo postos à disposição da comunidade astronômica do mundo inteiro.
A Nebulosa da Lagoa é um objeto intrigante que se situa a cerca de 5,000 anos-luz de distância na constelação do Sagitário.
Também conhecida por Messier 8, trata-se de uma nuvem gigante com 100 anos-luz de dimensão, onde jovens estrelas se estão a formar no seio de plumas de gás e poeira.
Esta nova imagem com 16,000 pixels de largura foi obtida pelo Telescópio de Rastreio do VLT (VST), um dos dois telescópios dedicados a rastreio instalados no Observatório do Paranal do ESO, no norte do Chile.
Uma versão com zoom da imagem permite explorar todos os pormenores deste objeto fascinante.
Também conhecida por Messier 8, trata-se de uma nuvem gigante com 100 anos-luz de dimensão, onde jovens estrelas se estão a formar no seio de plumas de gás e poeira.
Esta nova imagem com 16,000 pixels de largura foi obtida pelo Telescópio de Rastreio do VLT (VST), um dos dois telescópios dedicados a rastreio instalados no Observatório do Paranal do ESO, no norte do Chile.
Uma versão com zoom da imagem permite explorar todos os pormenores deste objeto fascinante.
O VST não foi utilizado para observar a Nebulosa da Lagoa de modo particular, no entanto este objeto fazia parte de um enorme rastreio para fotografar o céu chamado VPHAS+, que cobriu uma região muito maior da Via Láctea.
O VPHAS+ é apenas um dos três rastreio para fotografar o céu no visível com o VST, trabalho que é complementado por seis rastreio efetuados no infravermelho pelo Telescópio de Rastreio VISTA.
O VPHAS+ é apenas um dos três rastreio para fotografar o céu no visível com o VST, trabalho que é complementado por seis rastreio efetuados no infravermelho pelo Telescópio de Rastreio VISTA.
Os rastreio pretendem abordar muitas questões importantes da astronomia moderna, incluindo a natureza da energia escura, a procura de quasares brilhantes no Universo primordial, o estudo da estrutura da Via Láctea e busca de objetos invulgares e escondidos, o estudo das vizinhas Nuvens de Magalhães com grande pormenor, entre muitos outros assuntos.
A história tem-nos mostrado que os rastreio descobrem normalmente objetos e/ou fenômenos inesperados e estas surpresas têm-se revelado fundamentais no progresso da investigação astronômica.
A história tem-nos mostrado que os rastreio descobrem normalmente objetos e/ou fenômenos inesperados e estas surpresas têm-se revelado fundamentais no progresso da investigação astronômica.
Para além destes nove rastreio para fotografar o céu com o VISTA e o VST, estão igualmente em progresso dois outros levantamentos adicionais, que estão a ser executados com outros telescópios do ESO: o rastreio Gaia-ESO, que usa o Very Large Telescope no Paranal, para mapear as propriedades de mais de 100,000 estrelas da Via Láctea, e o PESSTO, que segue objetos transitórios, tais como supernovas, com o New Technology Telescope em La Silla.
Alguns destes rastreio começaram em 2010, enquanto outros são mais recentes, mas os dados de todos eles são agora do domínio público, encontrando-se acessíveis aos astrônomos do mundo inteiro através do arquivo do ESO.
Embora alguns destes rastreio ainda estejam a decorrer, os dados recolhidos até agora estão já a permitir aos astrônomos fazer muitas descobertas.
Apenas alguns destes resultados incluem novos enxames estelares descobertos pelo rastreio VVV (eso1128, eso1141), o melhor mapa de sempre das regiões centrais da nossa Via Láctea (eso1242, eso1339), uma imagem muito profunda do céu no infravermelho (eso1213) e, muito recentemente, alguns dos mais distantes quasares descobertos até agora (rastreio VIKING do VISTA).
Embora alguns destes rastreio ainda estejam a decorrer, os dados recolhidos até agora estão já a permitir aos astrônomos fazer muitas descobertas.
Apenas alguns destes resultados incluem novos enxames estelares descobertos pelo rastreio VVV (eso1128, eso1141), o melhor mapa de sempre das regiões centrais da nossa Via Láctea (eso1242, eso1339), uma imagem muito profunda do céu no infravermelho (eso1213) e, muito recentemente, alguns dos mais distantes quasares descobertos até agora (rastreio VIKING do VISTA).
Os Rastreio Públicos do ESO continuarão ainda por muito anos e o seu legado astronômico perdurará por muitas e longas décadas.
O ESO já produziu anteriormente várias imagens extraordinárias deste objeto, - digna de nota é a enorme imagem de 370 milhões de pixels que fez parte do projeto GigaGalaxy Zoom (eso0936) - tendo igualmente fornecido uma imagem completamente diferente obtida pelo rastreio VVV do VISTA (Visible and Infrared Survey Telescope for Astronomy), o qual explorou os mistérios da Nebulosa da Lagoa no infravermelho.
Esta sequência vídeo mostra-nos em pormenor a nova imagem da Nebulosa da Lagoa obtida pelo Telescópio de Rastreio do VLT, no Observatório do Paranal do ESO, no Chile. Esta nuvem gigante de gás e poeira, para além de estar a formar estrelas jovens intensamente brilhantes, alberga no seu seio enxames estelares jovens. A imagem é apenas uma pequeníssima fração de um dos onze Rastreio Públicos que estão a ser levados a cabo pelos telescópios do ESO. No seu conjunto, estes telescópios estão a obter uma vasta quantidade de dados, que vão sendo postos à disposição da comunidade astronômica do mundo inteiro. Crédito pelo vídeo: ESO/VPHAS+ team
O ESO é a mais importante organização europeia intergovernamental para a pesquisa em astronomia e é o observatório astronômico mais produtivo do mundo.
O ESO é financiado por 15 países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Brasil, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Itália, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça.
O ESO destaca-se por levar a cabo um programa de trabalhos ambicioso, focado na concepção, construção e funcionamento de observatórios astronômicos terrestres de ponta, que possibilitam aos astrônomos importantes descobertas científicas.
O ESO também tem um papel importante na promoção e organização de cooperação nas pesquisas astronômicas.
O ESO mantém em funcionamento três observatórios de ponta, no Chile: La Silla, Paranal e Chajnantor.
Este zoom leva o espectador a partir de uma visão ampla das partes centrais da Via Láctea em profundidade com uma nova imagem detalhada da região da Messier 8 onde estrelas estão em formação - a Nebulosa da Lagoa - a partir do VLT Survey Telescope no Observatório do Paranal do ESO, no Chile. Créditos pelo vídeo: ESO/VPHAS+ team/Digitized Sky Survey 2/Nick Risinger. Music: movetwo
No Paranal, o ESO opera o Very Large Telescope, o observatório astronômico óptico mais avançado do mundo e dois telescópios de rastreio.
O VISTA, o maior telescópio de rastreio do mundo que trabalha no infravermelho e o VLT Survey Telescope, o maior telescópio concebido exclusivamente para mapear os céus no visível.
O ESO é o parceiro europeu do revolucionário telescópio ALMA, o maior projeto astronômico que existe atualmente.
O ESO está planejando o European Extremely Large Telescope, E-ELT, um telescópio de 39 metros que observará na banda do visível e infravermelho próximo.
O E-ELT será “o maior olho do mundo virado para o céu”.
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