Juntamente com uma equipe de exploradores, o fundador e CEO da Amazon, Jeff Bezos, tirou do fundo do Oceano Atlântico a alguns meses atrás, os restos que ele suspeitava ser os motores perdidos do foguete que levou a Apollo 11 ao espaço 44 anos atrás.
Assim, quando Bezos e seus colegas resgataram o motor, alguns especialistas pelo mundo duvidaram de que ele seria o famoso motor F-1 da Apollo 11, isso porque eles não conseguiam identificar com certeza o número de série desse motor.
Eles estava errados, e apesar do oceano agir de forma corrosiva e violenta, ele também sabe guardar certos segredos, só é preciso saber como vasculhar.
Após meses de investigação dos artefatos, um dos conservadores conseguiu usando uma luz especial e um conjunto de lentes especiais também descobrir o número de série gravado na câmara de combustão do motor, o número 2044, sim só esses quatro números são capazes de provar a veracidade da descoberta.
O número 2044 é o número de série da Rocketdyne que se correlaciona com o número 6044 da NASA que é o número de série do Motor F-1 #5 da Apollo 11.
O conservador continuou procurando por pistas e quando conseguiu remover mais corrosão da câmara de combustão do motor ele descobriu, Unit No 2044, estampado na superfície de metal.
O motor F-1 supriu com 1.5 milhões de pounds de potência a Apollo 11 ajudando, assim os astronautas a vencerem a velocidade de escape da Terra e atingir a Lua.
Como planejado eles submergiram no fundo do oceano pouco depois do lançamento, onde permaneceram por décadas.
Enquanto a missão de Bezos foi 100% privada, ele irá retornar os motores para a NASA que irá dar a ele toda a credibilidade da descoberta, uma das mais importantes até hoje de toda a história da exploração espacial.
Bezos trabalhará próximo da NASA para restaurar os motores que futuramente serão expostos ao público.
Fonte: Mashable
Via: Cienctec
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